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Mãe, Esposa, Mulher: Como Reprogramar Crenças Limitantes e Resgatar Sua Essência

Por trás de cada papel que uma mulher assume – mãe, esposa, profissional – há uma história. E, muitas vezes, essa história carrega crenças silenciosas que moldam a forma como ela se vê e como se permite existir no mundo.



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Desde cedo, aprendemos que ser uma boa mãe é sinônimo de entrega absoluta. Que uma esposa deve estar sempre disponível. Que cuidar de si pode ser um capricho e que o tempo para os próprios sonhos deve esperar. Essas crenças, repetidas de geração em geração, se tornam verdades invisíveis, mas pesadas. Elas fazem com que, muitas vezes, uma mulher sinta culpa ao desejar algo que vá além do que é esperado dela.

Mas e se essas crenças não forem verdades absolutas?

Reprogramar uma crença limitante não é um processo imediato, mas começa com um simples ato de questionamento: “Essa ideia me fortalece ou me aprisiona?”.

Se acreditar que “uma boa mãe não pode ter tempo para si” te leva ao esgotamento, será que essa ideia realmente merece ser mantida? Se pensar que “um casamento só funciona se eu me anular” te faz sentir invisível, será que esse é um modelo de amor saudável?

Resgatar sua essência significa reconhecer que, antes de qualquer papel, você é um ser humano com desejos, necessidades e potencial. Significa entender que cuidar de si não diminui o amor que você oferece aos outros, mas o fortalece.

Ser mulher, mãe e esposa não deveria ser uma escolha entre um e outro. O equilíbrio começa quando você se permite existir por inteiro, sem medo, sem culpa, com a coragem de ser quem você sempre foi – antes que todas essas crenças te dissessem o contrário.

 
 
 

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